Trata-se de uma abordagem bastante abrangente sobre o relacionamento com Deus por meio da pessoa singular e inigualável de Jesus, o Cristo. Uma das preocupações que tive foi de buscar luzes na Palavra para esclarecer que o mesmo Deus de Abraão é o Deus dos cristãos. É muito comum que as pessoas considerem a bíblia apenas como um conjunto de livros que foram agregados aleatoriamente. O mesmo Deus de amor que nos enviou Jesus é o Deus da Primeira Aliança. Lanço argumentos bíblicos como, por exemplo, de que o Estado Teocrático de Israel tinha sua razão de existir pela presença pessoal de Deus no Tabernáculo e a permanência do Altíssimo exigia que a Terra fosse santa, daí a necessidade de um sistema judiciário que aplicasse penas imediatas e que fossem também severas porque Deus desejou que isso desincentivasse a prática do pecado. Eu também trato da questão lei e graça, preocupando-me com a relativização da moral nos nossos tempos. Será que os dois grandes mandamentos de Jesus substituíram a lei mosaica? Tudo isso foi abordado no trabalho, procurando demonstrar que quando aceitamos Jesus estamos aceitando a filiação divina. Antes éramos apenas criaturas. E, como filhos, passamos a ter a presença constante do Pai em nossas vidas com sua atmosfera de amor, de modo que passamos a cumprir o que há de importante na lei, que, segundo Jesus, são os preceitos de justiça, misericórdia e fidelidade (Mateus 23:23).
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