Mais pessoas passam por hospitais do que por igrejas. O hospital tornou-se o lugar onde bebês nascem – tempo de festa –, mas também cumpre a sua função maior ao receber e tratar dos que estão frágeis, ameaçados em sua integridade e existência. E o que acontece nos corredores e nos quartos de um hospital? O que se passa com a pessoa que sofreu um acidente, uma amputação, ou enfrenta uma doença terminal? O que dizer da gestão institucional e da humanização hospitalar, assim como da capelania como ministério de misericórdia e afirmação da vida e da esperança?
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