Então, a questão não é se é pastor, diácono, presbítero, jogador de futebol, estudante, economista, advogado, bonito, feio, jovem ou velho., homem ou mulher. O que importa é uma visão de Deus. É a competência. Não podemos mais dizer: “irmão vota em irmão”. Não podemos mais dizer: “ruim por ruim, vote em mim”. Não! Acabou isso. O Brasil não é mais um quintal e temos de compreender que política é coisa séria, porque depois vamos ter quatro anos, oito anos, doze anos, dezesseis anos de miséria, como diz o texto de Provérbios 29.2: “…quando, domina o perverso, o povo suspira”.
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