A Ortodoxia Radical e a Tradição Reformada, James K. A. Smith E Smith e James H. Olthuis - Thomas Nelson
As proposições da ortodoxia radical - um movimento de matriz anglo-católica, que deu início na década de 1990, em Cambridge. Esse movimento defendia que todo material físico participa do transcendente, por isso, a fé antecede o conhecimento e encontram ideias igualmente importantes em grandes vozes da tradição reformada.
As possíveis concordâncias e discordâncias entre essas duas linhas de pensamento, iniciaram uma brecha para um possível debate sobre temas caros nos círculos teológicos e filosóficos, entre eles: secularismo, estética, política, aliança e a teoria cultural.
Em A Ortodoxia Radical e a Tradição Reformada esse debate assume a forma escrita em artigos que são assinados por teólogos e pensadores de renome, como: John Milbank, Michael S. Horton e Hans Boersma. Conduzidos por James K. A. Smith e James H. Olthuis, esses estudiosos dialogam e respondem a hipóteses da ortodoxia radical.
Smith afirma que "expectativa era que a ortodoxia radical oferecesse lentes corretivas para alguns aspectos míopes da tradição reformada, mas também acreditávamos que havia formas pelas quais a ortodoxia radical poderia se beneficiar de um pouco de reforma"