Não é difícil perceber, entre cristãos, um jeito “angelical” de ser. Em nome de Deus insinuamos um ideal de santidade e nos impomos uma agenda “divina”: uma vida sem contradições, dúvidas, aflições. E, pior, sem pequenos prazeres, sem alegrias banais. Porém, o Deus bíblico insiste em se encontrar conosco não em “outra vida”, mas na vida mesma que temos. Ele quer nos ajudar a vencer a pretensão venenosa, insinuada pela Serpente, de uma vida perfeita. Salvos da Perfeição foi escrito para nos livrar deste veneno.